Janis Joplin Souza Lima, a Jenny, em cena do clipe “Cansei de Ser Boa Menina”

Janis Joplin está viva, gravando e fazendo shows na região metropolitana de São Paulo. Sim, é isso mesmo que você leu.

Mas não estamos falando da diva norte-americana falecida em 1970 e sim de Janis Joplin Souza Lima, uma cantora de 22 anos que mora em Cotia, na Grande São Paulo e já conta com um videoclipe e um EP no currículo.

O nome é ao mesmo tempo uma benção e um problema. É algo que chama atenção, mas pode confundir os público. Por isso, Janis adotou um nome artístico, Jenny.

“As pessoas não acreditam que eu me chamo Janis Joplin, já tive que mostrar meu RG diversas vezes”, conta Janis. “Mas eu gosto do meu nome e admiro muito a Janis. Antes dos shows costumo ouvir as músicas dela para me inspirar”.

A escolha do nome de batismo foi do pai, roqueiro de carteirinha. “Meus irmãos se chamam Raul Presley e Jimi Hendrix e minhas irmãs são a Marilyn Morrison e a Avril Osbourne”.

Outra questão trazida pelo nome são as comparações e as expectativas. “Nunca conheci ninguém que canta como a Janis Joplin”, diz.

Por essas e outras é que mesmo sendo fã de blues e rock clássico, a Janis brasileira decidiu seguir um estilo musical mais voltado ao pop rock, com influências declaradas de Paramore, Avril Lavigne, Pitty e uma boa dose de ecletismo.

“As três músicasdo EP são diferentes”, explica. “‘Pelas Ruas’ é uma balada mais folk. ‘Ingratidão’ é mais roqueira, com pedal duplo na bateria e solo de guitarra. E a música de trabalho, ‘Cansei de Ser Boa Menina’ é mais comercial. Eu também gosto de música desse estilo e é mais viável”

Janis, ou melhor, Jenny, pretende gravar mais um EP e um videoclipe em 2017. A ideia é continuar misturando pop, rock e, quem sabe, outros estilos musicais. Fiquem de olho!

“É um trabalho indicado para ouvir quando se quer relaxar, sabe? Durante uma viagem ou nas tarefas do dia a dia. Se estiver no trânsito engarrafado ou observando as ondas da praia, esse é o som certo para se acalmar ao mesmo tempo refletir sobre a vida”, definem os integrantes do Paradise Sessions sobre o novo EP “Universo Sem Fim”.

Músicas em português dão lugar às faixas vistas em “Cubo”, o denso disco de estreia de Caio Zanin (baixo e vocal), Fabrício Comozzato (guitarra e vocal), Lucas Goulart (guitarra e vocal) e Lucas Brunnet (teclado e sintetizadores).

O projeto mais recente apresenta temas originais de reggae, rock, ska e dub, sempre acompanhados por letras poéticas, compostas pelo quarteto, que abordam as atitudes positivas e as relações interpessoais, seus conflitos e interesses.

A produção de “Universo Sem Fim” é de Lucas Silveira, líder do Fresno, praticamente uma quinta peça dessa engrenagem. “Ele participou do processo desde o início, mexendo nas estruturas das músicas e escolhendo o repertório. Mandamos pro Lucas, mais ou menos, umas 20 ideias de sons, riffs e melodias. Decidimos trabalhar em seis delas”, contam.

O time fica completo com Pedro Garcia, do Planet Hemp, que ficou responsável pela mixagem das faixas “Mureta”, “Sonho Bom”, “Horizonte”, “Perpétua”, “Session” e a canção que dá nome ao trabalho.

Com influências internacionais que vão de Sublime e Twenty-one Pilots ao mestre Bob Marley, a banda buscou inspiração no Brasil também, especialmente em Forfun, Natiruts, Criolo, Charlie Brown Jr. e Los Hermanos.

“EntreMundos” chega apenas sexta, mas a Nomade Orquestra sobe no do Galpão Ladeira das Artes, no Rio de Janeiro, para apresentar todas as músicas do projeto em um “pré-estreia”.

Formada por Guilherme Nakata (bateria), Ruy Rascassi (baixo), Marcos Mauricio (teclados), Beto Malfatti (sax alto, flauta e pick-ups), Marco Stoppa (trompete), Bio Bonato (sax barítono), Luiz Galvão (guitarra), Fabio Prior (percussão), Victor Fão (trombone), André Calixto (sax tenor, sax soprano, flautas e gaita), a big band do ABC flerta diversos gêneros musicais para criar um som autêntico.

O álbum de estreia, homônimo, foi lançado em 2014 e teve grande reconhecimento do público. Nomade Orquestra é figura constante em diversos circuitos nacionais e europeus. “EntreMundos” será lançado pela gravadora Far Out Records.

Serviço:

Nomade Orquestra – Galpão Ladeira das Artes

Endereço: Rua Conselheiro Lampreia, Nº 225 (Cosme Velho, Rio de Janeiro)
Dia: 22 de junho
Horário: 18h às 22h (show às 20h30)
Ingresso: R$ 25,00
Classificação: 18 anos
Mais informações: https://goo.gl/GdGqVv

“Chegamos a uma sonoridade muito diferente, com características únicas e ao mesmo tempo de ‘world music’, já que mistura diversas tendências”, sintetiza Vaz.

Baixo encorpado, guitarra na base, beats eletrônicos e vocais dando uma sonoridade de mantra deixaram Karin sair da zona de conforto e experimentar.

“Começo a me reconhecer em facetas diferentes. Ter o Vaz ao meu lado me dá a segurança necessária para ousar e trilhar caminhos com a liberdade necessária para poder adquirir mais conhecimento”, afirma a cantora.

O alcance de 360 graus dá seguimento ao álbum “Quem É Você?”, estreia de Karin lançada ano passado. Veja o lyric vídeo de “ETC” abaixo:

A turma é nova e de qualidade. Do queridinho duo AnaVitória passando por A Banda Mais Bonita da Cidade ao hip hop de Rico Dalasam, novos destaques da música prestam homenagem ao Skank na coletânea “Dois Lados”, cuja primeira parte foi lançada nesta segunda-feira (12).

As releituras conversam com as diversas influências que Samuel Rosa, Henrique Portugal, Lelo Zaneti e Haroldo Ferretti têm mostrado ao longo de 25 anos de carreira. Da batida reggae do álbum de estreia até escancarar o pop rock com um flerte de música popular brasileira, o Skank se mostra como um dos maiores grupos do país.

Um dos destaques do compilado é “Amores Imperfeitos”, que ganhou uma roupagem diferentes com as vozes de AnaVitória. Tanto a música quanto o álbum pode ser baixado gratuitamente no link.

“Garota Nacional”, “Dois Rios”, “Sutilmente”, “Não Vem Brincar de Amor” e “Pacato Cidadão” e “Vamos Fugir” são algumas pérolas do primeiro disco, mas ainda tem muito mais.

A Segunda parte de “Dois Lados” estará disponível para audição e download na próxima segunda, dia 19. Selvagens à Procura de Lei, Garotas Suecas e Graveola são alguns artistas que regravaram alguns temas para a próxima edição.

O projeto foi idealizado pela Scream&Yell e responsabilidade do produtor Pedro Ferreira, que já havia trabalhado na coletânea ao Los Hermanos (“Re-Trato“) e na homenagem a Milton Nascimento e Clube da Esquina (“Mil Tom“).

Ouça abaixo a primeira parte de “Dois Lados”:

João Suplicy tem uma surpresa em pleno Dia dos Namorados. O músico lançou nesta segunda-feira (12), exclusivo no UOL Música Deezer, a romântica “A Madrugada”, música que fará parte do novo álbum do cantor.

O criador do projeto “Violão ao Vivo do Quarto” entrega um belo tema voz e violão, versando sobre a sensualidade da noite. “A madrugada será minha companheira/Amiga, confidente, amante na lua cheia/E dela não escondo nada/Nem ela de mim também/Eu e minha namorada/Que é a madrugada e me faz tão bem”.

“A Madrugada” já está disponível para download através do link.

João se apresenta segunda à noite em Campinas, com um repertório especial para comemorar o romântico dia, fazendo versões de Frank Sintra a Beatles e Tom Jobim.

O programa “Violão Ao Vivo do Quarto” vai ser transmitido direto da apresentação.

Serviço:

João Suplicy em Campinas:

Data: Segunda-feira (12/06)
Local: Cantina Messina Campinas (Rua Dr. Antonio Rodrigues de Melo, 32 – Cambuí, Campinas)
Horário: 20h
Mais informações: https://goo.gl/bYjjnj

O grupo acerta novamente com o álbum “Brincantes”, lançado na sexta (02). O choque cultural entre o nordeste e a europa ultrapassa os séculos, e  ainda é visto nas quadrilhas, no uso de acordeom, vestes e hábitos.

O primeiro encontro  dos músicos aconteceu há quatro anos, mas apenas em 2015 que o começo de “Brincantes” surgiu. Os integrantes se reuniram em Aracaju (SE) e em um pequeno teatro no interior da Bélgica.

As faixas, carregadas de referências sonoras, passam por uma diversidade de ritmos, cantos, melodias e timbres característicos do nordeste do Brasil e da Europa. Todas elas foram gravadas praticamente ao vivo no estúdio, com poucos overdubs e nove músicos interagindo e criando em tempo real, com línguas diferentes.

Do maracatu ao folclore europeu, “Brincantes” é uma mistura de lá com o daqui que funciona.

Não perdendo tempo, o músico conversou com o amigo e produtor Beto Paciello – diretor musical do X-Factor – e logo fizeram o arranjo para a faixa. Apesar da correria, tudo foi muito pensado e planejado. “Eu pesquiso muito o mercado, fiquei seis meses fazendo isso. Pesquisei toda a carreira da Anitta e da Madonna, que também administram as carreiras sozinhas. O mercado teve uma mudança muito forte, mas todo o conceito eu que monto com a minha equipe”.

“Sou Plena” é uma música perfeita para entreter, diferente do que Fabio estava fazendo antes – e ele tem noção disso. “É óbvio que isso que eu estou fazendo é uma música de entretenimento, é para dançar, beber e se divertir. Mas também é de autoestima, principalmente pela energia maravilhosa”, analisa o cantor, que ainda convidou Leilah Moreno para dividir os vocais na faixa.

Para o clipe, Fabio teve a ajuda de diversos amigos para fazer uma produção de primeira com um custo baixíssimo. “O gasto total foi de mil reais. Foi tudo na permuta. E em 45 horas já tinha passado de 100 mil visualizações. Em menos de um mês, a gente acredita que passe do 1 milhão”.

O sucesso repentino está começando a abrir as portas internacionais para o músico. Mais de 10 por cento das visualizações do clipe são nos Estados Unidos, e a Europa também começa a abrir os olhos para “Sou Plena”. A canção chamou a atenção de Dante Santiago, irmão de Will.I.Am e produtor de Black Eyed Peas, Sean Kingston e Justin Bieber.

“Eles [Dante e gravadora] estão interessados em fazer uma versão em espanhol e estamos nos falando todo dia. A ideia é fazer uma parceria com um rapper norte-americano para um lançamento maior lá fora”, completa Fabio.

A banda australiana Airbourne, que atualmente promove seu quarto álbum de estúdio, “Breakin’ outta Hell” (2016), vai se apresentará no Brasil, pela primeira vez. Após ter sido obrigada a cancelar a data que faria em abril de 2014, por conta do falecimento do pai dos irmãos Joel O’Keeffe (vocal e guitarra) e Ryan O’Keeffe (bateria), o grupo confirmou show de estreia no país para o dia 3 de setembro, no Carioca Club, em São Paulo (SP). A produção é do Manifesto Bar, que inicia as festividades de seu 23º aniversário.

Há dez anos, quando estreou com “Runnin’ Wild” (2007), o Airbourne logo chamou a atenção dos fãs de hard rock/rock’n’roll, especialmente os que curtiam o AC/DC da fase Brian Johnson. Com um som visceral, repleto de guitarras ardidas, vocais rasgados, coros fortes e bateria reta, os irmãos O’Keeffe, que hoje são acompanhados por Harri Harrison (guitarra) e Justin Street (baixo), confirmaram as apostas com apresentações energéticas em grandes festivais pelo mundo e aberturas de shows para Iron Maiden, Mötley Crüe, Rolling Stones e Motörhead.

Trabalhando novamente com o renomado produtor Bob Marlette (Alice Cooper, Iommi, Black Sabbath, Ozzy Osbourne, Glenn Hughes, Union e outros), desta vez gravando pela primeira vez na Austrália, o quarteto mantém a pegada em “Breakin’ outta Hell”. A faixa “It’s All for Rock N’ Roll” é dedicada ao saudoso Lemmy Kilmister, que tinha contato com o Airbourne desde a gravação do videoclipe de “Running Wild”.

Serviço:

Airbourne no Brasil:
Data: 03 de setembro (domingo)
Horário: 17h30 (abertura da casa)
Local: Carioca Club (Rua Cardeal Arcoverde, 2899, Pinheiros – São Paulo/SP; próximo ao metrô Faria Lima, Linha 4-Amarela)
Ingressos: de R$ 120 a R$ 200
Mais informações: https://ticketbrasil.com.br/show/5138-airbourne-saopaulo-sp/

A banda Arizona, que tem Japinha como vocalista e guitarrista, se apresenta no Hangar 110 na sexta (16), no centro de São Paulo. Dessa vez, o line-up ainda conta com as bandas de abertura Overlap e Nud.

O baterista do CPM 22 concilia desde 2014 a agenda de shows de ambos os grupos. No final de 2016, a banda lançou o EP “Agora Chega!”.

Tricampeão do VMB como melhor baterista do Brasil, Japinha apresenta novas composições a cada show do Arizona.

Infelizmente, no fim do ano passado, o Hangar 110 anunciou que o espaço vai encerrar suas atividades em 2017 e promete um calendário especial para os fãs.

Serviço:

Banda Arizona – Hangar 110

Data: 16 de junho (sexta-feira)
Local: Hangar 110 (R. Rodolfo Miranda, 110 – Bom Retiro, São Paulo – Estação Armênia)
Horários: 19h
Ingressos antecipados: R$ 15 (estudante) / R$ 20 (promoção)
Na porta: R$ 30
Ponto de Venda: Loja 255 na Galeria do Rock
Vendas Online: www.hangar110.com.br